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Câmara de Santana apoia a campanha Setembro Amarelo
A Câmara Municipal apoia a campanha Setembro Amarelo tanto que aprovou um projeto de lei que virou lei, em 2017, com o intuito de despertar a sociedade para a questão do suicídio como um problema de saúde pública.
Em Santana de Parnaíba, foi sancionada a Lei nº 3.667/2017, por meio do Projeto de Lei nº 107/2017, de autoria do vereador vice-presidente da Câmara Municipal, Vicentão (MDB), instituindo a “Semana de Valorização da Vida e Prevenção ao Suicídio” a ser realizada, anualmente, na semana de 10 de setembro, no Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, que visa despertar a sociedade para a questão do suicídio como um problema de saúde pública.
Como ajudar
No Brasil, 32 pessoas dão fim à própria vida todos os dias. O número corresponde a uma morte a cada 45 minutos.
A maioria dos suicídios está relacionada a distúrbios mentais, como depressão e transtorno bipolar. Segundo especialistas, é preciso ficar atento às mudanças de comportamento, perda de interesse por atividades de que gostava, descuido com aparência, piora do desempenho na escola ou no trabalho, alterações no sono e no apetite, frases como “preferia estar morto” ou “quero desaparecer” que podem indicar necessidade de ajuda.
O indicado é que familiares e amigos se aproximem da pessoa que demonstra sofrer ou apresenta mudanças acentuadas e bruscas do comportamento, além de estar disposto a ouvir. E se não se sentir capaz de lidar com o problema apresentado, a recomendação é acompanhar a pessoa a um médico especialista .
Na rede pública, a indicação é procurar os Centros de Apoio Psicossocial (CAPS) que oferecem auxílio em horários comerciais. E o Centro de Valorização da Vida (CVV), faz um apoio emocional e preventivo do suicídio pelo telefone 188 que é gratuito e funciona 24 horas. Já o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) atende pelo telefone 192, e o Corpo de Bombeiros, pelo 193, que devem ser acionados quando ocorrerem casos de tentativas de suicídio.
Outro fator importante a ser lembrado é que, caso a pessoa precise fazer uso de algum medicamento, ele não tem efeito imediato. Por esse motivo, a atenção deve ser redobrada nos primeiros 30 dias após uma tentativa de suicídio e no início do tratamento.
De acordo com os médicos, o melhor é que a pessoa seja encaminhada a um psiquiatra, medicada, tenha acompanhamento de um terapeuta e o apoio da família.
Fontes: Agência Brasil e Associação Brasileira de Psiquiatria
Texto: Alessandra Neves
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